Pâncreas, Diabetes E Exercício

Pâncreas, Diabetes E Exercício



No diabetes tipo 1, também conhecido como diabetes juvenil, pâncreas não consegue produzir insulina para levar açúcar até as células, para que possam desempenhar suas funções. DM1 é uma doença autoimune crônica, na qual sistema imunológico do corpo destrói as células do pâncreas que produzem insulina, um hormônio que controla os níveis de glicemia no sangue. As altas taxas de glicose acumulada no sangue, com passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração. Os resultados deste estudo podem contribuir para planejamento de programas de educação do paciente, suas famílias e equipe de saúde para lidar com DM1.

Por isso, a dieta para diabéticos significa fazer sacrifícios pessoais. Consumo de alimentos aumenta os níveis de glicose no sangue. De acordo com Mercuri e Arrechia (2001) são inúmeros os benefícios da atividade física em portadores de Diabetes Mellitus (DM), tanto no tipo 1 (insulino dependente) quanto no tipo 2 (não insulino dependente). No corpo humana pâncreas é responsável pela produção de um hormônio chamado insulina, responsável por sintetizar açúcar no sangue, transformando a glicose em reserva de energia, fundamental para funcionamento de todo organismo.

Paciente com diabetes pode levar uma vida normal, comendo quase tudo de que gosta. Devemos ressaltar que uma dieta com baixo IG auxilia na redução do pico pós-prandial de insulina e glicose, promovendo menor sobrecarga pancreática. Na primeira, é dosada a glicemia em jejum do paciente e, 2 horas após ingerir uma solução rica em açúcar, a glicemia é novamente testada.
Pâncreas, Diabetes E Exercício monitoramento glicose

A partir do monitoramento da glicemia, será possível entender como nível de açúcar no sangue responde aos alimentos, exercícios físicos, medicamentos e sintomas. Conhecimento destas patologias será de fundamental importância no exercício profissional de enfermagem desde conhecimento sobre cada patologia até as relações entre as células tronco e diabetes méllitus e suas lesões medulares.

Sabemos que a obesidade por si só é fator de risco para desenvolvimento de diversas doenças assim como: diabetes, triglicérides, LDL (colesterol ruim) hipotireoidismo, ou seja, alterações metabólicas. percentual médio de acerto quanto ao conhecimento sobre a complicação pé diabético foi de 81,4% , e os maiores percentuais de erro foram encontrados nas questões relacionadas a: controle da doença (questão 4: 44%), hábito de fumar (questão 8: 40%) e sapatos adequados (questão 19: 36%).
Além da alimentação, tratamento da Diabetes é feito pela aplicação da insulina todos os dias. Se a dieta não controlar adequadamente a glicose no sangue, seu médico deverá prescrever insulina. Isso quer dizer que organismo libera um determinado hormônio em resposta a uma situação específica na qual ele se encontra. Já a tipo 2 é quando organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz, ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de açúcar no sangue.

Aumento da glicemia está intimamente relacionado ao consumo de carboidratos na dieta, sejam eles integrais (aumento glicêmico lento e seguro) ou refinados (aumento glicêmico rápido e perigoso), também levando em consideração para isso as combinações de alimentos numa refeição ou lanche. Com os pacientes que chegam com diagnóstico, seria prudente fazer a aferição da glicemia antes de cada atendimento, em um mundo ideal.

Para quem tem diabetes, as complicações do pé são um perigo constante e merecem toda a atenção e cuidados diários. É claro que beneficia principalmente para diabéticos tipo 2 que procuram controlar tanto açúcar no sangue e peso. Como os sintomas clássicos da doença (poliúria, polidipsia e polifagia) não estão presentes na maioria dos casos de diabetes tipo 2 e pré-diabetes, seu diagnóstico são confirmados através de testes laboratoriais de glicemia e de hemoglobina glicosilada.

Já para Diabetes Tipo 2, os estudos com a cirurgia de redução de estômago (gastroplastia) têm mostrado aparentes bons resultados, mesmo em pacientes que não estão acima do peso. Todos os indivíduos deveriam cuidar para seguir uma alimentação mais saudável possível, visando a qualidade de nossa saúde e respectivamente nossas vidas. Mazzaferri (1978), Garcia e Marques (2001) apresentam como sintomas mais comuns de hipoglicemia, sensação de fome aguda, dificuldade para raciocinar, fraqueza, sudorese excessiva, tremores, sonolência, tonteiras, pupilas dilatadas, visão embaçada, nervosismo, irritabilidade e em casos extremos coma e até a morte.

Todo paciente diabético deve verificar regularmente, através de seu médico, a sua pressão arterial e fazer exames de sangue e urina. Essa produção do pâncreas acima do normal terá conseqüências a longo prazo, já que as células beta pancreáticas sofrerão uma deficiência, e a glicose ficará acumulada no sangue, já que não a insulina produzida não será suficiente para transporte da quantidade presente de glicose.

Dos 25 pacientes que participaram do estudo, três estão livres das injeções de insulina. Feto reage produzindo mais insulina e isso pode levar ao risco do recém-nascido apresentar ganho de peso excessivo, partos mais difíceis ou hipoglicemia. Para evitar as complicações do Diabetes, é preciso seguir as recomendações médicas e manter um estilo de vida saudável. É um passo a passo completo para você aprender que causa a diabetes, os mitos envolvendo a doença e as formas de tratamento e também como controlar de vez a sua glicemia através da alimentação inteligente.

Além de todos os sintomas referentes ao estado de hiperglicemia hálito cetônico ou de e emagrecimento A presença de cetonas seja em medições na urina e no sangue é muito perigosa e pode levar diabético a um coma por cetoacidose, sendo que tratamento da mesma deve ser feito no hospital, pois requer hidratação do paciente, além de reposição e normalização de eletrólitos e regularização dos níveis de glicemia (BRASIL, 2001, BRUNNER, 2003).